
Quase dois centímetros é um romance contemporâneo narrado em primeira pessoa e intercalado por 18 tirinhas que ajudam o protagonista a ilustrar sua vida monótona com o humor de cartunista que ele é apenas nas horas vagas. O personagem de suas tirinhas, Túlio, antes de ser enquadrado no caderno do protagonista, já aparecia em seu quarto, em cima de sua cama, como um inimigo imaginário crítico e sarcástico.
Nas horas não-vagas, Júnior é registrador em um cartório de notas, um acomodado/incomodado que mora com o pai e lida mal com o irmão gêmeo que se casou com sua ex-namorada. Lida mal com a mãe, que prefere o traíra, e não sabe como lidar com um pai que do dia para a madrugada vira um sonâmbulo triste/insistente que procura pela casa a esposa que o largou há mais de seis anos. Outros episódios de sonambulismo, unidos a sintomas aqui e ali levam Júnior a questionar o que está acontecendo com seu pai. Seria uma doença grave, seria fingimento?, seria apenas um homem sugestionado recebendo sugestões?
Entre uma noite mal dormida e um papo com o inimigo imaginário, Júnior vai vivendo sua vida monótona, que aos poucos vai demonotonizando, como a chegada de um cachorro-barata e uma atriz descolada.
Como pano de fundo, a relação dele com o irmão gêmeo que mora no exterior, mas está sempre dentro de sua cabeça. E este pano está prestes a ganhar mais uma dobra.

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